Ficou por detrás de uma porta invisível, trancada
Como se fosse um castigo para o poeta, o silêncio
E tudo ficou assim, sem cor, sem poesia, só o nada
Saudades se esconderam, o pranto mudou de rumo,
Até a tristeza, hoje, veio vestida de esquecimento
Assim, nem pude lembrar o que ficou nos ontens
Para uma poesia que contasse alguns momentos
O sonhos se foram com o tempo desde outra noite
Quando estava sonhando um sonho que não era meu,
Apenas por falta dos meus, não sei o que aconteceu
Agora, sento na beira do tempo, contando as horas
Que trazem não sei de onde, essas tantas fantasias
Com elas não existe pranto, com escrever poesia?
José João
25/11/2.025
Nenhum comentário:
Postar um comentário