Corro entre as paredes da solidão com versos...
Com meus versos, livres soltos, cheios de mim.
Voam ao tempo levam risos, lágrimas, histórias,
Levam saudades que nunca deixei de sentir e... vão
Estendem-se no eco do meu grito e se perdem...
Buscando um horizonte colorido, histórias novas
Ou, quem sabe, até mesmo outras lágrimas
Que talvez sejam parídas por outras saudades
Que vou aprender a sentir. Tudo é imprevísivel.
As vezes escrevo poemas invisiveis nas asas
Do tempo, outros declamo com a voz do vento,
Alguns escrevo na areia da praia e vem o mar,
Lê e os apaga por egoísmo, apena ele quer ler.
Minhas poesias! Cheias de coisas minhas...
Cheias de risos falsos, de lágrimas alegres...
De palavras perdidas mas...quando digo:
Amo...aí não sou eu... é minha alma que diz.
E ... ela não mente.
José João
23/07/2.019