Sim, sou louco! Amo como se amar fosse viver,
Vivo meus sonhos como fossem todos verdade
Não me importa o velho rosto e novas rugas
Para amar... para amar, quem disse que tem idade?
Dou-me ao prazer de me entregar todo e pleno,
Na minha doce loucura de amante, sou todo eu,
Deixo que a alma faça alarde ao dizer... te amo
Que o gosto de amar se divida, não seja apenas meu
Gosto de dividir risos ternos num pulsar forte
Quando o coração alegre sente em ritmo frenético,
A alma... declamando versos em suspiros poéticos
Aí o tempo para, meu velho jovem rosto se ilumina,
Então corro entre meus sonhos, em plena liberdade
De ser eu, um louco amante, sem medo da idade.
José João
04/08/2.021
Boa noite, José João!
ResponderExcluirPassando para conhecer seu blog.
Estou gostando demais de seus sonetos. Parabéns!
"Não me importam o velho rosto e novas rugas //
Para amar... para amar quem disse que tem idade?"
Muito lindo isso, é poesia do fundo da alma.
Bjs
Marli
Marli, muito obrigado. Você é muito gentil. Abraços.
ExcluirUm poema fascinante! :))
ResponderExcluir.
Perco-me na doçura do teu sorriso
.
Beijo e um excelente dia
Boas férias, se for o caso! :)
Cidália, que prazer ter você aqui. OBRIGADO.
ResponderExcluirSoneto lindíssimo que me fascinou ler. Deixo o meu elogio.
ResponderExcluir.
Cumprimentos fraternos.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Ryk@rdo, muito obrigado pela gentileza. Abraços,
ExcluirSer louco é ser livre, amigo!
ResponderExcluirÀ luz de qualquer loucura
Ser livre, se transfigura
E ser quem se é ao abrigo
De sua alma que a bem-digo
Como transcendente ente
Que nós somos. De repente
Ser quem se é, é maçante
Como se um ser ambulante
Que sobrevive e não sente.
Belo poema! Parabéns! Abraço cordial. Laerte.