Amor, não devia ser palavra, talvez uma oração
Que só os apaixonados soubessem rezar
Devia ser um sacro hino, desses hinos de anjos
Vindos do céu e só o coração sabe cantar
Devia ser uma relíquia que se tem medo de pegar
Que se pega com cuidado com medo de quebrar
O amor é a única luz divina que ainda se pode ver
É como um sopro de vida fazendo a gente viver
Amor, não devia ser palavra, podia ser uma pintura
Dessas que nenhum artista tivesse tinta para pintar
Uma poesia, que poeta nenhum pudesse declamar
O amor não devia ter sinônimos nem antônimos
Não ser palavra de gramática, ser coisa do coração
Por não ter palavra que explique toda sua perfeição.
José João
11/03/2.013
Belo texto...
ResponderExcluirObrigada pela visita
Abçs
João querido, que soneto maravilhoso , pois eu também concordo que nada consegui defini o amor. Perfeito! Bjus poeta.
ResponderExcluir=> Gritos da alma
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=> Só quadras
GRANDE POETA !!!!
ResponderExcluirLINDO ESSA PLENITUDE QUE FAZ A DIVINA PERFEIÇÃO...
BJSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Jaum,
ResponderExcluirO amor, apesar da semântica, envolve-o, todo um mistério, uma magia, porque na verdade o amor está dentro de cada um com todas as nuances e beleza que lhe é peculiar. Sabe, o amor vai além do nosso entendimento. Por isso há nele loucura e o caminho para a sanidade. Parabéns pelos versos cantados pelo teu coração. Um soneto tão musical assim como o amor melodicamente descrito.
Boa noite,
Alice.