Por favor não diga que não podemos mais...adeus, não
Nossa história ainda vive dentro de nós, de nossas vidas
Veja quantos sonhos ainda temos pra sonhar, pra viver,
Não se vá, lhe pedi, ainda temos muito para acontecer
Meus olhos gritavam em prantos, a voz saia em suspiros
Desses que insistem em se fazer voz mas se tornam soluços
Um suor forte me encharcou a fronte minhas mãos tremiam
Se entrelaçavam, meu todo desespero parece que sentiam
Quanta dor! Quando quem se ama nos diz adeus e se vai!
É como se tudo para traz ficasse perdido por não se fazer
E os sonhos, até parece, que na saudade querem se esconder
A solidão, que silenciosa espreitava, mas ansiosa pra chegar
Não espera até amanhã, nem ao menos espera a noite acordar
Se aninha comoda no peito, paciente, esperando a alma chorar
José João
13/03/2.013
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Sonhos, desses sonhos que se sonha acordado, Assim como fossem apenas desejos ou pensamentos, Desses que se perderam lá atrás no passado Ind...
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Meus cabelos brancos, ombros curvos, voz reticente... Minhas lembranças antigas guardadas como relíquias! Saudades que ainda gritam na alma...
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Desculpa se minha alma te falou tão baixinho Quando disse te amo. Não ouviste, e só agora sei. Assim, quando mais andamos mais nos afastamo...
Aquilo que é teu
ResponderExcluirsempre encontrará
o caminho para
retornar a voce.
beijo
Somente um poeta do teu nível, consegue descrever e cantar a dor de um adeus em versos tão maravilhosos. Divino este soneto. Bjus poeta!
ResponderExcluir=> Gritos da alma
=> Meus contos
=> Só quadras
Boa noite poeta querido !
ResponderExcluirSempre que venho aqui saio encantada pelos belos poemas descritos por vc...
bjsssssssssss
Olá!
ResponderExcluirLindo, muito lindo!
Expressa muito bem a dor de um amor que se vai.
Beijos e o meu carinho.