Uma fala desaforada um poeta prepotente!!
De quem lê muitos livro pra ficar inteligente
Mais ele se isqueceu qui poeta também é gente
Mas nós sabe, dotô, qui poema se lê cuns óio
Que nos velso escrito é coisa mesmo da gente
Mas a poesia "seu dotô", disso o sr. devc saber
Qui a beleza qui ela "diz" é nossa alma que sente
As poesia é tão humilde que elas não se alardeia
Vai de masninho, entrando no coração da gente
Não precisa que os livro nos ensine a fazer ela
Pode ser até um matuto ou um dotô inteligente
Arguns dotô se acho muito, até dispréso o respeito
Passo os "carão" qui quiser cuma se fosse perfeito
Neles a vaidade faz tudo, com o orguolho se afaga
Dotô... até as luz das estrela um dia ela se apaga
Sou cabôco da roça, mal sei iscrever meu nome
As vez escrevo uns velso pra mode me adivertir
Não são velsos bonito desses que o dotô escreve
Iscrevo cum a alma, sem nome nem sobrenome
José João
12/12/2.025
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