E o que fizeste para isso? Apenas me olhaste...
Seguraste minhas mãos, me olhaste nos olhos
E como doce e divina magia, com eles me falaste
Falaram como antes nunca me haviam falado,
Minha alma acordou com a voz dos teus olhos
E se entregou toda, como se fosse uma oração
Que fica ali, como se o empo estivesse parado
Hoje, me sento na doce liberdade dessa prisão
E te penso como ainda fosses um pedaço de mim
E me ponho a pensar, como se pode viver assim?
Qual prisão seria essa que da à alma liberdade?
Que faz do pranto, carinho para afagar o rosto?
Ah! Que doce encanto é essa tal de... saudade!!
José João
20/12/2.025
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