Trago-as como fossem relíquias quer sejam risos ou prantos,
Saudades a muito sentidas, até que já tenham sido choradas
Vou busca-las, dou-lhes uma nova cor e as faço novos encantos
Quantas estradas de pedras, cheias de espinhos já percorri...
Vou busca-las no pensamento e vejo o quanto me ajudaram!
Me ensinaram a escolher outros caminhos e... se não houver
A pisar sobre pontiagudas pedras e espinhos eu... já aprendi.
Lembro de algumas lágrimas que nem precisavam ser choradas
Mas... chorei, assim aprendi os verdadeiros motivos pra chorar
Hoje, bem poucas coisas podem fazer meu pranto derramar
Quantas noites perdidas com o pensamento vagando na escuridão!
Ah! Mas aprendi, essas tantas noites serviram para me ensinar
Que vale muito mais... muito mais, abrir a alma, deitar e sonhar.
José João
26/08/2.022
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