As vezes me pergunto quem sou. Quem sou eu?
Grito alto para o mundo ouvir. Espero uma resposta
...Que não vem. Me sento sozinho na porta do tempo,
Sentado sobre o nada a ouvir apenas a voz do vento
Que não traz resposta. Mas eu... as vezes sou poeta,
Desses que escreve versos amargos com palavras rotas
Que faz rimas enfurecidas, em versos que não tem fim
Por que as palavras se perdem em sonhos e voam soltas
As vezes sou o poeta dos prantos por tantas perdas vividas
Em outras sou um palhaço poeta, rindo irônico da vida
As vezes sou um mentiroso poeta chorando dores fingidas
Mas afinal quem eu sou? Uns dizem que sou pobre poeta
Outros dizem que não, que não passo de um sonhador
E uma lágrima me diz baixinho: Você é um péssimo fingidor
José João
17/02/2.013
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Sendo poeta dos prantos, Palhaço Poeta, poeta da solidão, poeta fingidor... seja lá como for, és um maravilhoso poeta sonhador! Um carinhoso beijo de sua fã.
ResponderExcluirLINDO DISSOLVER UM POEMA COM A FORÇA DO POETA...LINDO SEU POETAR...
ResponderExcluirBJSSSSSSSSSSSSSSSSSS
ÀS vezes sou uma multidão, outras vezes não sou ninguém...
ResponderExcluirBeijinhos
Ana
O certo é que faz da poesia uma arte.
ResponderExcluirParabenizo pela criação.
Abraços amigo.
Bom fazer um tour por aqui.
Fique bem e em paz.