"As vezes sou uma multidão...outras vezes não sou ninguém"
As vezes sou minha própria razão, meu mundo em ebulição
Outras vezes sou apenas parte de mim, um pedaço perdido
Eu, todo eu, sou quando me faço um livro que escrevi no chão
Parte de mim me devora, me come as vontades e pensamentos
Outra parte de mim me completa, me escreve poesias na alma
Parte de mim é criança brigando para não crescer, apenas ser
Uma outra parte de mim, essa sem sonhos, quer apenas viver
Parte de mim é toda ilusão, sonha sonhos que não devia sonhar
Outra parte é herói vai buscar saudades que não devia lembrar
Mas uma outra parte de mim é covarde, essa que só sabe chorar
"As vezes sou uma multidão...outras vezes não sou ninguém"
As vezes sou um história que foi contada sem ninguém ouvir
Será que para alguém posso ser um a lembrança? Um existir?
José João
18/02/2.013
Boa tarde,fiquei encantada com tudo que aqui li,parabens.Venho convidá-lo a participar do Talentos Literáios,passe lá e ficarei feliz com sua participação.abraços atenciosos.Mary
ResponderExcluirMeu amigo linda estas variações com uma profunda analise do eu.Traduzir é sempre uma questão de mergulho para uma linda emersão.
ResponderExcluirBelo trabalho dificil resposta,rsrs.
Um abração amigo.
Ah...Mas que lindo sentir neste soneto...! Adorei!
ResponderExcluirum abraço
Amigo,
ResponderExcluirEu, ás vezes não sou ninguém, outras vezes sou uma multidão. Assim sou eu...
Beijinhos
Ana
Eu as vezes sou multidão , outras vezes na sou ninguém .Beijos
ResponderExcluirMaria do Carmo
ResponderExcluirResposta acima
ResponderExcluirBeijos
Maria do Carmo