Lá se vão as estrelas na alvorada
Levando os sonhos que não sonhei
Aqueles sonhos, amor, que eram teus
Dos momentos que foram todos meus
Á! amor, quantos sonhos tenho ainda
Pra sonhar contigo o que não sonhei!!
Sonhos com tudo que me faça lembrar
Dos beijos, querida, que não te dei
Quantas alvoradas haverão de espantar
As estrelas e meus momentos de ilusão
Deixando em mim este gosto de solidão?
Quantas noites ainda não vou dormir
Pela ansiedade de dormir e te sonhar
Se só nos sonhos consigo te encontrar
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Saudade, é apenas saudade essa dor que sinto... Uma dor que não é dor, uma tristeza Que não é tristeza, uma vontade de não-sei-o-que...
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...Te beijo, um beijo ardente no louco desejo Que me toma, te sonho como fosses meu dia A abrir-se desde o alvor criança da madrugada...
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Até a vida pergunta: quem nunca ouviu um adeus? E o que resta depois dele? Lágrimas a cântaros? Lembranças doloridas? A alma em silencioso ...
Quanto amor e ternura, quanta saudade e... tristeza! Quanta tristeza guarda essa alma...
ResponderExcluirUm belo e triste poema.