Meus sonhos ficaram moribundos
A solidão me faz companhia
As lágrimas brilham no rosto
Como purpurinas. como fantasias
Minha lembranças brincam comigo
Como pedaços de sonhos perdidos
Da solidão me faço terno amigo
Da tristeza, perfeito abrigo
Me busco em pequenos pedaços do tempo
Em que fragmentos de mim se esconderam
E nos sonhos, que de sonhar se esqueceram
Assim sou seu, no vazio procurando razão
Dos nadas que sem querer me vesti
Me perguntando como até agora vivi.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
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