segunda-feira, 30 de abril de 2012
Saudade amiga
Oh! Saudade aflita, amiga que chegaste,
Porque tanto assim em mim hoje tu custaste?
Já é quase aurora e o sol à noite desperta
Com a primeira estrela já estava a porta aberta
Quantos sonhos tua falta me fez não sonhar!
E assim nem vida, ao pranto, eu pude dar
Saíram preguiçosos com não querendo falar
Pela tua falta não conseguiram se alegrar
Mas espera, saudade, em mim ainda resta
Um pranto escondido que paciente ti esperou
Também tristonho se escondeu dentro de mim
E só agora, ao ouvir a tua voz, ele despertou
Deixa que me prepare, não tenhas pressa
Espera que as lembranças chamem o meu pensar
Espera que o tempo me traga o meu passado...
Agora, saudade, me abraça e deixa o pranto chorar
Ah! Saudade amiga, querida, mas que tristeza!!
Como pôde o destino, sem razão, de mim toma-la?
Se havia de sonhar um sonho verdadeiro eu sonhei
Ninguém, sei com certeza, jamais amou como eu amei.
José João
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