quinta-feira, 26 de abril de 2012
Sem horizonte
Marcar o caminho
Com passos e lágrimas
Entre o mundo e nada.
Chorar bem baixinho
Por ser tão pequeno
Ou por ser tão sozinho.
Cair de joelhos,
Em prantos, confuso,
Fazer qualquer sonho
Ser apenas intruso
E olhar a esperança
Num prisma difuso.
Correndo no tempo,
Um grito perdido,
Montado nas ondas
De um eco atrevido
Que sem asas voando
Como fantasma dançando
Ao redor de uma luz
Onde alguém está rezando.
Assim fico eu mas...
De dedo em riste
Apontando pra mim
Entre raiva e angustia.
Ou talvez por tristeza
Por ser ... tão... assim
José João
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Um momento em que entramos no nosso eu mais íntimos e nos cobramos, nos questionamos, ficamos diantes dos "porques" da vida. Lindo!
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