Vamos, sorri mas... se tiver que chorar... choramos os dois
Vem, me dá tua mão, me dá um sorriso, e vamos aí pela vida
Fecha os olhos, me sente, sorri, deixa pra chorar depois
Olha aqui, olha como estou te olhando, cheio de ternura
Me olha, enxuga os olhos, deixa que eles gritem de alegria
Não, não deixa que eles se percam em paisagens vazias
Estou aqui.. sorri, canta, me diz te amo, como sempre fazias
Olha o tempo, olha nosso tempo de verdades e fantasias
Da sutileza dos carinhos, da leveza das palavras, escuta
E se eu te abraçar agora? Te beijar, o que tu farias?
Dá um sorriso... vai... dá um sorriso cheio de nós dois
Cheio do que sentimos, do que queremos, do que somos,
Sorri, tristeza não te precisamos, nem agora e nem depois
José João
22/03/2.022
Um poema intenso e muito belo!
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Nas dobras do dia...
Votos de uma excelente noite.
Beijos