Dou-me a te total e plenamente, e até juro,
Se preciso, me farei todo em sacrifícios
Como fazem, humildes, as folhas no outono
Caem sem se importarem com o abandono
Deixam que as flores nasçam todas belas
Em pleno gozo do milagre da primavera
Assim me faço follha a ti então permito
Que me sejas da vida, beleza e quimera
A mim, me basta no tempo ademirar-te
Te fazer sonhos, te rezar em orações
Até convencer todos os anjos a venerar-te
Assim te farei poesias, inventarei cantos
E se não contarem tudo por tão pequenos
Desenharei no céu, com minhas lãgrimas...
... os teus encantos.
José João
21/05/2.019
Mais um bonito poema!!
ResponderExcluirHoje, passo a palavra aos meus leitores ...
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Momentos...
Beijo e um excelente dia!
Obrigado, Cidália. Beijos poeticcos.
ExcluirAdorei seus poemas, Jose João.
ResponderExcluirVocê permite divulga-los, citando a sua autoria? Grande abraço.