Hoje posso brincar de fazer risos, afinal,
Ontem gastei todas as minhas lágrimas
Brincando de sentir saudade e... chorando,
Não com essas lágrimas que caem dos olhos
Mas com as que veem da alma, essas sim,
Doídas, tristes, mas... não é de prantos
Que quero falar, quero falar de risos... risos,
Hoje posso, a falta de lágrimas me permite,
E eles, os risos, chegaram hoje pela manhã
Tímidos em meu rosto... foram se fazendo
Mais vivos, mais alegres, olhavam os olhos
E não viam vestígios de lágrimas, aí...
Iam ficando mais eufóricos, mais ousados
E me surpreendi rindo, não com gargalhadas,
Mas eram risos que a alma precisava dar
Para se sentir viva, para se sentir alma,
Até fiz poesias risonhas sem me importar
Com rimas, foram versos soltos, livres
Que correram aos tropeções, ainda por medo
Das lágrimas, afinal, nunca se sabe quando
Vem outra saudade, elas são tão imprevisíveis!!
José João
21/05/2.019
Quantas vezes rimos com vontade de chorar! Lindo!|
ResponderExcluirHoje, passo a palavra aos meus leitores ...
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Momentos...
Beijo e um excelente dia!
É isso Cidália. Quantas vezes rimos chorando!!! OSbrigado e abraços
ExcluirTotalmente de acordo com o que diz a amiga Cidália ;))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima noite
Oi, Larissa! Que bom ter sua visita aqui,é sempre muito bom. OBRIGADO e um beijo poetico no coração.
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