Até parece que as poesias fugiram de mim,
Os poemas insistem em não serem escritos,
As rimas se escondem do fim dos versos
E a alma... se agita, triste, em gritos aflitos
Onde estão todas as saudades, os momentos!?
Pergunta ela aos prantos e, cabisbaixa, se cala
Deixa que o silêncio lhe tome e a ela responda
Mas ele, assustado, nada diz, não fala, nada conta.
E os versos, que sempre se fizeram gritos da alma,
Ficaram perdidos no tempo, escondidos entre vazios
Que se multiplicam como se estivessem no cio
Até a brisa, que por vezes sussurrava nomes
Como se me fossem trazidos lá de perto do céu
Calou, e a poesia que não fiz ficou por aí... ao léu
José João
08/07/2.021
E a poesia fugiu de si poeta. Pois ... Faria se não fugisse...
ResponderExcluir.
Abraço sentido
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
É... hoje ela fugiu kkkkkkkk obrigado. Abraços
Excluir