sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Poesia, um mundo infinito
Minhas poesias, tão maiores que eu, verdades infinitas
Que vão ao mundo, rompem fronteiras, rasgam o chão
Invadem corações, fazem sonhos, espantam lágrimas
Calam as angustias e no frio da noite espantam a solidão
Minhas poesias, como nuvens se vão ao vento brando
Em suaves volteios brincando de conversar com o mundo
Falando dos amores vividos, dos amores que se perderam
Vontades, desejos e sonhos que em lágrimas se converteram
Essas poesias que, cativas, a mim se entregam sem reservas
São tão maiores que eu, que nelas me escondo e me conto
Desnudado de vaidades, nelas sou apenas um simples ponto
Não um ponto no fim do verso, mas um perdido no universo
Querendo ser rota para sonhos que ainda não foram sonhados
Se escondendo dentro da poesia como insignificante guardado
José João
25/01/2.012
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Jaum, boa noite!
ResponderExcluirLindo soneto. Fiz um versinho simples pra ti...
'Tu és um ponto no universo
De cada história, parte...
À espera, abraças os versos
E comove a todos com a tua arte!'
Abraços poéticos,
Alice.