sábado, 19 de março de 2011
Sempre perto
Em murmurio suave por tão doce saudade
Acaricio minha alma teu nome chamando
E aos devaneios ela toda se entrega
Como se meus olhos estivessem te olhando
Te vejo nas flores que na aurora se abrem
Te ouço na brisa que um canto sussurra
Me despertando para ouvir o teu nome
Que por mim, ele vai a tua procura
Até nas estrelas teu olhar eu procuro
E elas não negam a mim seu brilhar
Por vezes, queixosas, até me perguntam
Porque só teus olhos me podem encantar?
Eu, sem resposta, que posso dizer?
Calado me ponho que hei de fazer?
Embora lhes diga sem querer ofender
Que só os teus olhos me fazem viver
Esse meigo brilho de olhar inocente
Que ternamente meu sonho acalenta
Por mais que o tempo te mande que vás
Sempre mais perto de mim tu estás.
José João
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A Arte não existe para produzir o visível,mas para tornar visível aquilo que está mais além dos olhos.perfeita sua poesia .
ResponderExcluirVOCE EXECUTA SEU TRABALHO COM BRILHANTÍSMO.
Amei suas poesias...
São sentimentos que temos e não sabemos expressá-los tão maravilhosamente como você os faz.Além de ser um trabalho belissimo, é uma purificação para a alma.
ResponderExcluirAh João que poesia linda, doce, romântica, tocante... quanta sensibilidade existe em vc.
ResponderExcluirVc é d+.
Um sentimento versejado, doce, terno, quase que declamado á medida ocular. Um sentir único, introduzido na alma de quem ler, isso é mais que arte, é divino! Você é uma pessoa ímpar nesse mundo de meu Deus. Sensacional!
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