Como ondas mortas meus sonhos dormiam
Perdidos que estavam do tempo e de mim
Sem uma lembrança o pensar me traía
Cheguei a pensar que da vida era o fim
Sem que se espere a calmaria se vai
Levada que seja por uma brisa qualquer
Que brisa tão leve me foi a saudade
Trouxe meus sonhos e lhes deu liberdade
De buscar-me no tempo em momentos vividos
Que tão despertos me abrem os sentidos
Em claras lembranças já quase esquecidas
Na data do tempo quase também vencidas
Desperta, aos sonhos, minha alma se pôs
Procurando no tempo momentos perdidos
Que de tão intensos, valtavam tão livres
Mostrando que assim, nunca foram esquecidos.
sábado, 19 de março de 2011
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