Minhas poesias, que bom! Vão soltas ao tempo
Embalando corações, indo por tantas páginas,
Por tantas vidas, usam-nas sem precisar pedir
Ah! Minha poesia, vai, o mundo precisa sentir
O canto do silêncio que já não sabem ouvir
Outro dia, me escreveram com pedaços de mim
Muitos, alguns com prantos, outros com saudades
Expõem meus versos, talvez sejam suas verdades
Mas os versos vão por aí, nem se importarem mais
Se são lidos com a alma ou só escritos no papel
É de mim que saem como orações indo para o céu
Nas páginas que não são minhas, os versos tímidos,
Esses que escrevo com minhas dores e meus prantos
Se fazem vivos, ardentes, por minha alma paridos
José João
01/04/2.025
Nenhum comentário:
Postar um comentário