Nas poesias que minha alma, tão carente, grita
Sempre me perco nas palavras e até nas rimas
Nunca sei como falar, como escrever o pranto
Esse, que vem lágrima e depois se faz encanto
Minha alma chora as tantas saudades antigas
Algumas já incompletas, no tempo esquecidas
Me perco em busca-las sem nem saber onde ir
Não verdade, saudades, só sei chorar e sentir
Como escrever no papel o que só a alma sente?
Mostrar no rosto o que não tem forma nem cor?
Saudade é uma história que fica dentro da gente
É como viver outra vez o que se gostou de viver
É como se o tempo voltasse sem nunca ter ido
É fazer presente o que não pode ser esquecido
José João
03/04/2.025
Boa tarde:- Brilhante
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Deixo votos de muita Saúde, Paz e Amor.
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Poema: “ Ouço no vento a tua voz “ .
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