Meus sonhos... são assim como folhas no outono
Levadas pelo vento, o tempo, como ventania
De verão, os slevou também, para onde?
Não sei, mas para muito além de mim
Onde só o pensamento chega... onde ...
Só as lágrimas vão. Pra lá foram as folhas,
Histórias, lágrimas... como se o outono
Quisesse esconder da primavera as tristezas
Que não alegram as flores... como é a vida.
Assim fiquei sem hisstórias, sem lágrimas,
Olhos vazios procurando em horizontes perdidos
Poesias inacabadas, poesias sem dono...
Poesias que nunca ninguém esceveu...
E dentro delas me colocar como rima perdida
Ou mesmo como uma opalavra solta, sem sentido,
Ou até mesmo como um folha de outono caída
Rolando na poeira, sem beleza, muda, entdrisstecida,
Chorando sua dor sem ser percebida
José João
09/06/2.019
Poema soberbo! Parabéns!
ResponderExcluirBeijos. Dia feliz!