Do amor falarei tão ternamente,
Como fosse divino tal sentir
Mesmo aos prantos, dor carente
Mas viver, com ele que aprendi
Dói-me a dor de ardente chama
A ferir-me a alma um triste adeus
Em louco pulsar o coração reclama
Como se só os prantos fossem meus
Sim, chorei por amar e,,, até sofri
Mas não quer dizer que não vivi
Belo foi o sentir ter prantos e chorar
Do amor falarei tão ternamente
Que se fosse eterno o sofrimento
Ainda diria: como foi doce amar!
José João
24/11/2.015
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