A tristeza, em mim é tão real, que nem nome lhe falta,
Ah! A saudade! Essa me toma em prantos quando
Lembranças de momentos cheios de sonhos me vêm,
É ela que verdadeiramente me traz os momentos
Que queria viver outra vez, me faz buscar sorrisos,
Beijos, os mais ternos que até a alma faz questão de lembrar.
O amor! Esse me invade todo em todos os momentos,
Se faz presente até nos adeus que ouvi. E por falar
Em adeus, até eles existem, vivos dentro de mim,
Em recordações, que muitas vezes não posso esquecer...
Ou talvez não queira esquecer, como fossem relíquias,
Aí me dirão louco...um adeus como relíquia!! Porque não?
Amor, saudade, tristeza. Há quem diga que sou ridículo
Por senti-los, que sou ridículo por faze-los vivos, fortes
Nas poesias e naquilo que sinto. Dizem até que as poesias,
Quando nelas falo de saudade, de amor, de tristeza,
Nem são belas, nem tristes, e nem poesias, são apenas pedaços,
Textos sem forma, abstratos, sem começo e sem fim,
Como se o amor não fosse eterno, a saudade, infinita,
E a tristeza não existisse desde quando existe alma!
Se amar, sentir saudade e chorar um adeus é ser ridículo
Imaginem como serão o que nunca sentiram isso.
José João
27/11/2.014
Eu também sou ridícula, porque Chor de saudades por um amor que não posso viver
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