Meu coração, quando te vê, dispara acelerado,
Pula dentro do peito como se quisesse cair em tuas mãos,
Grita teu nome num pulsar frenético, descompassado...
Nem percebes, mas ele não desiste. E meus olhos...
Amigos que são do coração, te olham atônitos, admirados,
Também como se gritassem: Olha o que queremos dizer.
Meus olhos... te veem, meu coração te sente,
Meus lábios balbuciam teu nome loucos de desejo,
E minha alma, se entrega toda em sonhar contigo.
Não foi culpa minha, nem tua também, talvez tenha sido
Dos teus olhos com essa cor de inocência, ou do teu sorriso,
Brincando de encantar, dos teus lábios com gosto de querer,
Quem sabe teus cabelos brincando soltos ao vento!
Moldurando teu rosto de anjo, de sonho e de mulher.
Ah! Quando esses meus olhos te veem!
Quando esse meu tão louco e carente coração te sente!
Se um dia me fosse dado o milagre de meus olhos
(janelas de minha alma) olharem bem dentro dos teus...
De meu coração pulsar bem pertinho, juntinho do teu,
Eles te diriam bem baixinho o que tanto te querem dizer.
José João
15/08/2.013
Divino, maravilhoso e os meus olhos.... se encantaram com teu poema. Um bj João.
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