Oh alma minha que de tão triste chora,
Porque te perdes nesse doloro pranto?
Finge não ser dor, a dor que sentes agora
Mente pra mim, faz-me que seja canto.
- Fiz-me voz e por te gritei ao tempo
Sonhei os sonhos que querias ter sonhado
A voz se perdeu em eco levado pelo vento
E dos sonhos não resta um a ser lembrado
Alma minha não me culpe pelo que sentes
Olhei com teus olhos o que me permitiste
Agora a dor é a mesma, não são diferentes
Meus olhos choram a dor que sentimos
É o mesmo, o pranto que nós choramos
É a mesma angustia que tu e eu gritamos.
José João
19/10/2.019
Triste mas muito bonito!!
ResponderExcluirBom Domingo. Beijos
Excelente o seu poema, :))
ResponderExcluirHoje :- Melancolia da lágrima
Bjos
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