quarta-feira, 1 de março de 2017

Foi apenas um único adeus.

Há quem confunda as lágrimas que choro
Por um adeus de ontem, nem ainda se fez saudade!
E talvez nunca se faça. Meu pranto, não choro
Por qualquer adeus, tem que se fazer dor,
Tem que se fazer vontade de ir sem ter pra onde,
Tem que se fazer sonho perdido, impossivel
De se sonhar outra vez, tem que se fazer saudade,
Daquela que a alma grita e os olhos choram...
Como se fossem gritos confusos de clemência,
Ou até se fazem blasfêmia quando se confunde
Dor e viver. Não choro dor de ontem...choro
A dor de sempre, de um adeus que marcou o tempo,
Que matou o esquecimento, que se fez 
Tão vivo e tão forte, que um adeus de ontem
É apenas uma palava que... talvez nem foi ouvida.
Há quem confunda meus versos por não sentir
Minha alma, esta coitada, desde muito chora,
E não foi preciso tanto, foi apenas um adeus...
Que ninguém queria dizer... que apenas se fez.


José João
01/03/2.017

Um comentário:

  1. JOSÉ JOÃO,


    sou seu seguidor e a convido para conheçer o nosso novo blog, o sexto em dez anos de blogosfera, o titulo é:MULHER BURRA NÃO SEGURA HOMEM.
    O link é http://paulotamburropaulo.blogspot.com.br/ (COPIE E COLE)
    Participe e entenda as razões do blog.
    Espero por você .
    Um abração carioca.

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