E nuas, como se não precisassem de razão...
Como se fossem apenas histórias sem começo,
Sem meio e sem fim. Figuras de linguagem
Que se perdem no fim de cada verso... gritado,
Que se fazem silêncio, quando as rimas rotas
Se perdem nos rasgos do pensamento esquecido,
Que ficou lá para trás, dentro de um esquecimento
Que, vez ou outra, se torna lúcido no contar
E começa a contar histórias que haviam existido
Entre lágrimas, risos, saudades, tristezas e,
Em pleno cio, as palavras soltas e nuas vão
Se fazendo loucuras cheias de razão e ...
E... como é que se diz... eu te amo, escrevendo
No tempo, pintando nos versos ou até mesmo
Aos berros, gritando em silêncio? Alguém sabe?
José João
22/01/2.025
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