Não sei quem sou, as vezes, até me pergunto...
Quem sou eu? E sigo em silêncio, sem resposta,
Por caminhos, por estradas que nem eu sei
Gritando em versos as dores que já chorei
Já não me pergunto mais, calo no silêncio,
E, nas entrelinhas da vida que vivo agora,
Nas rimas perdidas, sufocadas pelo chorar
Acaricio minha alma te fazendo meu sonhar
Ora mas... se as dores que choro são minhas,
Todas minhas, me resta senti-las e chora-las,
Me enganando, dizendo: são minhas poesias
Ao ver-me agora, mistério que não sei dizer,
Já fui flor luzidia que tudo mundo queria ver
Hoje sou pétala no chão caída sem nada ser
José João
04/06/2.018
Boa noite!
ResponderExcluirExcelente e profundo, este soneto! Identifico-me com a sua escrita! :)
Convido-o, se quiser, a dar uma vista de olhos ao meu blogue. :) Obrigada.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Beijos
Cidália, obrigado pelo coentário, fico feliz por identificar-se com o que escrevo. Abraços.
ExcluirO seu blogue é encantador, as suas poesias são eximias. Adorei vou ficar por cá :))
ResponderExcluirHoje:- Não nego, que o meu coração se apaixonou.
Bjos
Votos de uma boa noite.
Larissa suas palavras são emocionantes, obrigado. Seu coração é maravilhosamente poetico e sensível. Abraços
Excluir