Quando a dor da saudade dói no peito
E uma lágrima teimosa instiste no rosto
Há de se dizer que não tem um outro jeito
A não ser na face... esse pranto posto
E a vontade de chorar essa saudade!
Que deixa a alma aflita, pálida e doente!
Fingindo sorrir escondendo a verdade
Mas os olhos choram um chorar demente
E os soluços?! Mesmo sutis saem avulsos
Como se quisessem deixar que o silêncio
Gritasse dexando alma e coração confusos
Mas pranto que é pranto não perde a razão
A mando da alma chora o que ela sente
Como fosse um rio de doce água corrente.
José João
23/07/2.018
Identifico-me com os seus poemas:) !!
ResponderExcluirCascata em ecos de silêncio.
Beijo e uma excelente Semana!
Poema Sublime :))
ResponderExcluirHoje, do Gil António:- Lágrimas tristes sem dono
Bjos
Votos de uma óptima Terça -Feira