Queria poder te abraçar, te beijar os lábios
Sussurrando poesias pra te fazer dormir
Te contar histórias de desejos, de amores
Histórias inocentes que te fizessem rir
O que, querida, não faria pra te botar no colo,
Te olhar nos olhos e deixar que eles falassem
Que gritassem em tua alma ternamente: te amo!
E que nesse instante as palavras calassem...
Como se não existissem, como se fossem poucas
E nossas mãos nos tocassem vendo nossos corpos
Sentindo o desejo dessa paixão terna e louca!
Nesse instante minha alma aberta te abre os braços
E meu coração desperta vibrante sem nenhum cansaço
E nossos corpos com sede nos cingem num abraço!
José João
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