quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Eu... a poesia.

Estão tentando me matar lentamente, como fosse
Pecado minha aexistência. Podam-me, sufocam-me
Como se assim fossem, lentamente, me tirando
A beleza, me fazendo, triste, me fazendo fria...
Eu... que levo aos corações as sensações,
As emoções que alma e coração precisam.
Jamais fui além de ser eu mesma, e sempre
Buscando a beleza, fazendo sentir nos versos
A que me entrego até a magia de sentir
O perfume das flores, de ouvir, nos versos
A que me entrego o cantar do tempo, o gosto
Da saudade, a confissão mais perfeita
De um coração apaaixonado, eu... A POESIA
Talvez, agora, minha inocência seja pecado,
Minha beleza seja arma, dessas que destrói
O frio das almaS ímpias, talvez, por issso,
Tentem  me calar, mas eu... A POESIA...
Enquanto houver beleza, enquanto houver amantes,
Enquanto o mundo for livre... vou sempre
EStar nos corações... como, pobres homens,
Podem matar o que é eterno? EU A POESIA!

José João
17/08/2.018

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