Eu ainda sou aquele romântico que escreve cartas,
Que manda flores, que escreve poemas de amor,
Sou aquele romântico dos bilhetes apaixonados.
Sou ainda aquele romântico amante enamorado
Declamo versos para a amada, sonho seus sonhos
Ainda sou aquele amante que manda sonho de valsa,
Que no papel de bombom escreve para a namorada
Versos de amor, e com ela sonha em noites enluaradas
Sou aquele amante que ainda grita o amor que sente
Sou o eterno romântico que de um jardim rouba uma flor
E de joelhos, entrega à amada numa doce prova de amor
Sou talvez um desses românticos amantes apaixonados
Talvez dos últimos, desses que sem medo entregam a vida
Pisam nos espinhos do mundo para proteger sua querida
José João
24/01/2.013
...já não existem homens assim...
ResponderExcluirBeijinhos
Ana
"Ainda sou aquele amante que manda sonho de valsa..." Este verso é especial... O soneto é lindo e com toda certeza, és um homem romântico... és um poeta! E como disse a querida Ana, já (quase) não exite homens assim. Bjus
ResponderExcluirJaum,
ResponderExcluirÉ lindo e raro ser assim como tu!
Lindo poema!
Parabéns..
Alice!