sábado, 24 de setembro de 2011

Cárcere





Qual crisálida no casulo adormecida
Em que a existência é apenas um estar
Assim minha alma pelo vazio envolvida
Que quase morta insiste em lhe deixar


O frio da tristeza em prantos deixa alma
Que chora em agonia a saudade de uma vida
Que não volta, poi no tempo se perdeu
E deixa as cicatrizes a mostrar o que viveu


Que vida! Que sonhos! Aurora a despertar
Em sol alegre corpo e alma a aquecer
Em que a própria vida lhe pedia pra viver
ESm dias renascidos sempre no vo alvorecer
Assim como a crisálida no casulo adormescida


Mas no tempo se perderam sonhos... ilusões
e o vazio tão frio, prisão de pensamentos
Me deixa disponivel só a vontade de chorar
E à alma não deixa nenhum sonho pra sonhar


Asim como a crisálida em casulo adormecida
Minha em cárcere do vazio a lhe deixar
Enquanto a crisálida amanhã já terá vida
Minha alma amanhã terá prantos pra chorar


José João





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